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Anthony Wong, cantor de Hong Kong, é preso acusado de ‘conduta corrupta’ por cantar em ato pró-democracia | Pop & Arte

Anthony Wong, cantor de Hong Kong, é preso acusado de ‘conduta corrupta’ por cantar em ato pró-democracia | Pop & Arte

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Anthony Wong, cantor e ativista de Hong Kong, foi preso nesta segunda-feira (2) acusado de “conduta corrupta”. Segundo o jornal The Guardian, ele é acusado de violar as leis por cantar em uma manifestação pró-democracia há três anos.

A prisão do artista é a mais recente ação oficial contra aqueles que se posicionam por uma maior democracia em território chines. O governo tem usado a lei de segurança nacional de 2020 para ampliar o controle sobre a cidade, que foi até 1997 uma colônia britânica.

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A comissão independente de Hong Kong contra a corrupção afirmou em comunicado que Wong cantou duas músicas em uma manifestação de 2018 e incentivou os participantes a votarem no candidato pró-democracia Au Nok-hin em uma eleição.

O orgão de fiscalização disse ainda que fornecer bebidas e entretenimento aos eleitores em um evento eleitoral é “uma conduta corrupta e uma ofensa grave” contra o decreto eleitoral.

Segundo o The Guardian, alguns veículos locais informaram que o artista foi liberado após pagamento de fiança.

Há três teve início uma uma onda de manifestações em Hong Kong que reivindicavam mais liberdade política e menos intervenção chinesa.

Como resposta, o governo chinês aprovou em 2020 uma lei de segurança nacional que tem sido usada para reprimir opositores ao regime comunista. Sem aval do parlamento de Hong Kong, ela foi incorporada à “Lei Fundamental” da cidade.

A lei, que visa reprimir o “separatismo”, o “terrorismo”, a “subversão” e o “conluio com forças externas e estrangeiras”, criminalizou grande parte da oposição e deu às autoridades amplos poderes de investigação.

A China afirma que a lei de segurança nacional é necessária para devolver estabilidade a Hong Kong. Críticos dizem que a repressão acabou com a promessa de que a cidade permaneceria com certas liberdades e autonomia após a sua devolução.

Em junho, o governo concedeu a um comitê de censura o poder de proibir qualquer filme que seja considerado uma ofensa à segurança nacional – um novo golpe para a liberdade política e cultural no território.

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