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“Não ter cripto na carteira é super caro hoje”: especialistas dão dicas de quanto e como investir em criptomoedas

“Não ter cripto na carteira é super caro hoje”: especialistas dão dicas de quanto e como investir em criptomoedas

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SÃO PAULO – O crescimento do mercado de criptomoedas nos últimos dois anos tem elevado a oferta de produtos relacionados a esses ativos, tornando mais fácil a entrada de novos investidores, mesmo que ainda inexperientes. O Brasil tem ficado à frente de grandes nações, como os Estados Unidos, quando o assunto é oferta de fundos e ETFs (fundos negociados em Bolsa), o que traz uma segurança maior para quem é novato.

“Ter zero de cripto é super caro neste momento da história, porque se você tem 1% de cripto, ainda que você não conheça super bem, mas entenda que é uma classe de ativos nova e que tem cada vez mais uma probabilidade de ter um papel no futuro, se você estiver muito errado, você perdeu 1%, mas se você estiver muito certo isso pode fazer uma diferença enorme no seu portfólio”, disse Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex em live do InfoMoney.

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O executivo participou da segunda live da Semana Cripto+ ao lado de João Canhada, CEO da Foxbit, e Marcos Sterenkrantz, head da XP Ventures, em que eles comentaram as melhores opções de investimento em criptoativos atualmente, além de dicas de como o investidor pode montar uma carteira diversificada dentro desse mercado (confira a conversa na íntegra no player acima).

Durante a live, os executivos explicaram as diferentes formas de se investir em cripto hoje, com destaque para a aquisição dos ativos em uma exchange ou exposição via fundos e ETFs, que possuem custos baixos e podem ser uma boa porta de entrada para quem ainda não tem tanto conhecimento e confiança para fazer a compra direta.

Para Sampaio, é preciso dar o primeiro passo nesse mundo, mesmo que com um valor baixo, para então começar a estudar e aprender mais. “No seu portfólio você vai sentir a volatilidade, entender o que guia o preço. É um custo barato com um potencial tremendo para educação”, avalia.

Já Canhada dá uma sugestão para quem ainda não sabe com quanto começar: “A gente sempre recomendou algo em torno de 1% a 5% [do total da carteira de investimentos] em cripto como saudável”.

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“O problema é quando o cliente pula etapas, você tem um cliente que está saindo da poupança, onde ele está começando a conhecer renda variável, ele poderia estar investindo em fundos, ações, e ele pula etapa e vai para cripto. Eu entendo que cripto está em uma outra extremidade, é um mercado muito mais volátil do que o tradicional. Dentro de uma carteira saudável você tem que diversificar seus investimentos”, avalia o CEO da Foxbit.

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A diversificação também ganha mais importância sobre o argumento do risco atrelado às criptos por conta da volatilidade, como explica Sterenkrantz: “A volatilidade você controla quando você pensa na carteira como um todo. Ninguém aqui recomenda que se invista 100% do patrimônio em criptoativos, mas quando você pega um percentual da sua carteira e olha a volatilidade como um todo, você vai ter ativos mais voláteis e ativos menos voláteis”.

“É desses ativos voláteis de onde seu prêmio vai vir. Mas se o negócio em algum momento não for tão bom, você vai ter outros ativos te protegendo. Se você souber usar bem o ativo no portfólio, a volatilidade não deveria ser um problema”, avalia o head da XP Ventures.

Sampaio conclui destacando que “volatilidade é uma coisa boa”. “Como investimento, é a maior prova de que cripto tem valor. É o grande fator que mostra que tem incerteza, e é essa incerteza que gera o prêmio no futuro. Volatilidade, para o investidor de longo prazo, que está tranquilo na posição, que investiu consciente, é a maior prova de que a coisa está funcionando”.

InfoMoney realiza entre os dias 22 e 26 de novembro a Semana Cripto+, com lives diárias às 17h30 no Youtube em que alguns dos maiores especialistas do Brasil falam sobre o investimento, tecnologias, regulação de criptos e muito mais. Clique aqui para conferir a programação completa.

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