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Before talking about Nazism, Monark has already compared homophobia to drinking soda and questioned whether racist opinion is a crime | Pop & Art

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Veja outras falas criticadas de monarch nas redes sociais e em outros episódios do programa antes da fala sobre o nazismo:

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Outubro de 2021: questionou se ‘opinião racista é crime’

O caso começou quando monarch escreveu no Twitter que “É a ação que faz o crime e não a opinião”. O advogado Augusto de Arruda Botelho respondeu: “Não, monarch, uma opinião racista pode ser um crime de injúria racial, por exemplo. Posso te dar outros exemplos.”

monarch questionou: “Ter uma opinião racista é crime?”

Augusto respondeu: “Se a opinião se tornar pública sim, pode ser um crime. Se ela ficar só na cabeça de quem pensa assim deveria ser motivo de profunda vergonha e um convite à reflexão.”

Na ocasião, monarch foi alvo de diversas críticas e o Glide Podcast perdeu dois patrocínios.

Outubro de 2021: Ao defender que alguém possa ter uma opinião homofóbica, comparou a situação a “beber refrigerante”

Em uma entrevista com o humorista Antonio Tabet, monarch comparou homofobia com gostar de refrigerante. Quando Tabet fala sobre pessoas que dizem “european acho que homosexual tem que apanhar na Avenida Pauista”, monarch cita pessoas que gostam de refrigerante e diz que o direito delas de expressar este gosto deveria ser o mesmo de pessoas expressarem sua homofobia. Veja abaixo:

2020 – Defendeu que alguém possa ter “fetiches de pedofilia na web”

“Você não acha melhor um cara fantasiando com seus fetiches pedófilos na web do que pondo em prática?”, monarch perguntou. Os outros participantes do podcast defendem que pedofilia não tem cabimento de qualquer forma, que é um crime, que necessita de tratamento e que a prática na web não vai “aliviar” a pessoa, como monarch defende, mas sim incentivar este comportamento.

2020 – Defendeu que índio devia poder “monetizar suas terras” e comprar motor house

monarch defendeu que monetizar as terras pode permitir aos povos indígenas comprar serviços da “civilização”, se referindo a produtos de outras culturas, como um “motor house”. A vantagem de ter produtos de outras culturas, segundo monarch, seria “levar mais civilização para a aldeia”.

Igor, o outro apresentador, critica a ideia na mesma hora. O entrevistado, o biólogo Richard Rassmussen, explica que “progredir” para indígenas não significa comprar produtos de outros povos como um motor house, mas terem ferramentas para escolherem quem querem ser.





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