JUEGOS

Mujeres se casan en ceremonia religiosa conducida por un pastor en la Iglesia Bautista de Pinheiro, en Maceió | Alagoas

Mujeres se casan en ceremonia religiosa conducida por un pastor en la Iglesia Bautista de Pinheiro, en Maceió | AlagoasMujeres se casan en ceremonia religiosa conducida por un pastor en la Iglesia Bautista de Pinheiro, en Maceió | Alagoas" title="Mujeres se casan en ceremonia religiosa conducida por un pastor en la Iglesia Bautista de Pinheiro, en Maceió | Alagoas" />

[anuncio_1]

Tuane Alves e Erika Ribeiro, as duas com 29 anos, se casaram em uma cerimônia religiosa realizada pela pastora e teóloga Odja Barros, da Igreja Batista do Pinheiro (IBP), no dia 5 de dezembro em um salão de festas em Maceió. É a primeira vez no estado que um casamento homoafetivo é realizado por uma igreja cristã.

A Igreja Batista do Pinheiro, conhecida por seu perfil de acolhimento sem preconceitos, fazia parte da Convenção Batista Brasileira (CBB), órgão máximo da denominação Batista no Brasil, mas foi excluída em 2016 por realizar o batismo de membros assumidamente homossexuais. Desde então, é uma congregação independente.

¿QUIERES RECIBIR NUESTROS ARTÍCULOS PRIMERO?

* Campos obligatórios

En una entrevista con g1 nesta segunda-feira (13), Tuane, que é auxiliar em administração, contou que tomaram a decisão de trocar alianças na IBP por conhecer o trabalho dos pastores de integrar a comunidade LGBTQIA+ ao meio evangélico.

“Decidimos celebrar o casamento pela representatividade, pelo contexto histórico da igreja, pela luta das causas LGBT na igreja, que sempre tiveram. A igreja luta por essa narrativa inclusiva. Foi representativo porque foi uma mulher que celebrou o casamento de duas mulheres, conduziu toda a cerimônia. Tivemos um encontro com o evangelho verdadeiro”, diz Tuane.

Juntas há seis anos, Erika e Tuane construíram a relação na base do companheirismo e amizade. Se conheceram sob o teto evangélico e fizeram de tudo para a aliança continuar intacta, mesmo com as frustrações causadas por questões religiosas. Em todas as igrejas que tinham passado até então, sofreram violência psicológica e não se sentiam acolhidas.

A vontade de se casar surgiu porque ambas queriam validar o amor que sentiam uma pela outra. “É honroso estar nesse lugar porque muitas pessoas LGBT não conseguem chegar a ter esse momento de aliança. A sensação foi a de ter realizado um sonho, até porque foi muito pensado e detalhadamente construído pelos nossos. Foi algo construído na base de muito amor e partilha”, relata Tuane.

el informe de g1 entrou em contato com a pastora Odja Barros para falar sobre a sensação de conduzir o casamento entre as duas mulheres, mas ela não quis dar entrevista. Tuane contou que a pastora vem sofrendo ataques por pessoas contrárias à celebração.

“A gente não tinha noção da proporção que tomaria, a gente fez para a gente, para nossos amigos e nossas mães para compartilharmos daquele amor, e tomou uma proporção muito grande”, conta Tuane.

Cerimônia de casamento foi conduzida pela teóloga e pastora Odja Barros, em Maceió — Foto: Arquivo pessoal

Pai ausente, rejeição acquainted e início de namoro conturbado

Erika é representante de atendimento e tem uma vida tranquila com a mãe, que a criou sozinha depois que o pai a abandonou e foi para outro estado. Segundo Tuane, a família da esposa é evangélica e não aceitou o convite ao casamento nem a relação das duas. Apenas a mãe de Erika e alguns parentes a aceitam.

A família de Tuane é católica, mas não praticante. Ela relata que não teve muita resistência por parte de sua família, apenas o pai que “por causa de ideologia política não foi ao casamento”.

Tuane também diz que o início do namoro com Erika foi muito doloroso e conturbado, devido às questões religiosas.

“Foi um início de muita dor e negação, por que acreditávamos que generation errado, generation ruim, que iríamos professional inferno, daí fomos nos desvencilhando disso através do conhecimento fora das questões religiosas e depois de buscarmos esse conhecimento fomos para a igreja batista. Foi um encontro de muita cura também, muita especial, duas pessoas que vieram de contextos totalmente diferente que encontraram uma na outra muito amor, amizade”.

Tuane e Erika dizem que, nesse momento, não pretendem ter filhos, mas não descartam a possibilidade futura. Para elas, o conceito de família é tudo aquilo que acolhe e abraça, é a união entre pessoas dispostas a amar e dar afeto.

Mães das noivas comemoram casamento em Maceió — Foto: Arquivo pessoal

Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL

*Estagiário, sob supervisão de Cau Rodrigues





[anuncio_2]

fuente de noticias

es_ESSpanish