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Coronavrus: Anvisa autoriza Coronavac para crianas e adolescentes entre 6 e 17 anos

Coronavrus: Anvisa autoriza Coronavac para crianas e adolescentes entre 6 e 17 anos

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Na decisão, crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos poderão tomar as doses com um intervalo de 28 dias. A vacina é a mesma utilizada em adultos, ao contrário da Pfizer, que possui dose infantil.

Apesar do veto para pessoas com baixa imunidade, ela está liberada para crianças com comorbidades.

A decisão foi tomada por unanimidade e baseada na análise do segundo pedido enviado pelo Instituto Butantan para liberar a vacina contra a Covid-19 para crianças e adolescentes. Ele foi protocolado em dezembro e desde então, reuniões e mais de 10 estudos foram conduzidos para atestar a segurança do imunizante.

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Para a aprovação, o Butantan apresentou dados preliminares da fase três de testes de eficiência e eficácia do estudo conduzido com 14 mil crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos em países como África do Sul, Chile, China, Malásia e Filipinas.

O primeiro pedido de registro foi enviado em julho de 2021, mas negado pela Anvisa. Segundo a agência, os dados dos estudos pediátricos apresentados pelo Instituto Butantan na ocasião eram insuficientes. O Butantan também tentou a autorização da Anvisa para vacinar crianças a partir de 3 anos, mas a agência decidiu esperar por mais resultados de estudos sobre a aplicação do imunizante em crianças abaixo de 6 anos para tomar a decisão.

Como a Anvisa não estabeleceu data para início da vacinação, o cronograma e a distribuição de doses ficam por responsabilidade dos estados e do Ministério da Saúde.

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou em seu perfil oficial no Twitter que a vacinação com a Coronavac começará imediatamente após a autorização da Anvisa.

Como dito anteriormente, o estado de São Paulo já vacinou a primeira criança com a Coronavac.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse na última segunda-feira (17) que quando a Anvisa aprovasse a Coronavac para crianças e adolescentes, a pasta avaliaria para que o imunizante fosse disponibilizado no Programa Nacional de Imunizações.

Após a aprovação, o ministro se pronunciou em ser perfil oficial do Twitter.



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