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Coronavrus: veja a relao entre vacinao e mortes por Covid-19 no mundo | Detetive TC

Coronavrus: veja a relao entre vacinao e mortes por Covid-19 no mundo | Detetive TC

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Apesar de as vacinas contra o coronavírus já terem se consolidado no mundo, os países caminham de maneira desigual sobre o assunto. Com isso, o SARS-CoV-2 segue gerando mutações que, cada vez mais, geram riscos aos seres humanos. Afinal, como fica a relação entre a imunização e as mortes pela Covid-19?

Como dissemos no nosso Editorial publicado no último mês de dezembro, é de fundamental importância que questões ligadas à pandemia do novo coronavírus sejam abordadas por veículos de tecnologia. Aqui, temos o exemplo de um tema que engloba tanto Fake News como vacinas – ambos ligados ao meio tech. Por isso, o Detetive TC entrou em ação para explicar o assunto, com base em dados recentes.

Vacinado pode pegar

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Uma das principais justificativas de quem não quer se vacinar é o argumento de que “vacinado também pode pegar Covid-19”. Nos estudos dos imunizantes, o foco sempre foi prevenir mortes e hospitalizações, então em momento algum houve alguma promessa diferente por parte dos laboratórios.

Contudo, essa desculpa usada acaba por se espalhar como uma Fake News entre as pessoas, as quais entendem que daria na mesma estar ou não vacinado contra o novo coronavírus.

Por outro lado, deixar de ter cuidados sanitários mantém a circulação do vírus e facilita a geração de novas variantes – como é o caso mais recente da Ômicron –, o que pode reduzir a eficácia das vacinas – mas ainda mantêm altas taxas de proteção, como apresentam os estudos científicos.

Na prática, o cenário global mostra as diferenças entre estar ou não vacinado contra a doença, como você confere no tópico abaixo.

Grficos de pases do mundo



Alguns gráficos conseguem demonstrar em números estatísticos como a maior porcentagem de vacinados em cada país é inversamente proporcional à mortalidade por Covid-19. Em outras palavras, quanto maior for a taxa de vacinação do local, menor as chances de haver morte pela doença.

Um deles foi divulgado pelo cientista político Ian Bremmer, posteriormente pelo professor em medicina e radiologia Marcio S. Bittencourt, em suas respectivas contas oficiais no Twitter.

Ele exibe como as nações mais vacinadas da Europa – como Portugal e Malta – não têm sofrido tanto com a doença como as menos imunizadas – como os casos da Bulgária e da Romênia –, que apresentam grandes taxas de mortalidade. Os dados são de vacinação completa no começo do quatro trimestre de 2021, com o total de mortes por Covid-19 por milhão de pessoas no mesmo período.


Em resposta, há outros dois gráficos que mostram a situação dos Estados Unidos, de maneira semelhante à Europa. Há duas organizações: uma por ordem crescente de mortes e outra por ordem decrescente de vacinação.

O cenário permite ver como os estados norte-americanos que mais possuem taxas de vacinados conseguem impedir números elevados de óbitos. Por outro lado, localidades com poucas doses aplicadas sofrem mais com vítimas fatais na pandemia.




Por que cobrimos a pandemia do novo coronav





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Como agir?



Afinal, se ainda há contaminação entre vacinados, mas ela gera menos chance de morte, como proceder? Um dos métodos fica bem explícito por meio dos gráficos exibidos: tomar os imunizantes contra a doença. Assim, mesmo que haja uma infecção pelo coronavírus, o seu organismo estará preparado para combater o vírus sem tantos riscos de vir a óbito.

Por outro lado, para acabar com a pandemia o quanto antes e impedir a existência de novas variantes, o principal método consiste na manutenção das medidas sanitárias, como uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social, como reforçou a Organização Mundial da Saúde (OMS), em comunicado emitido no último dia 30 de dezembro.

“Depois de dois anos, agora conhecemos bem esse vírus. Conhecemos as medidas comprovadas de controle da transmissão: uso de máscara, evitar aglomerações, manter o distanciamento físico, praticar a higiene das mãos e vias respiratórias, abrir janelas para ventilação, testar e rastrear os contatos. Sabemos como tratar a doença e aumentar as chances de sobrevivência de pessoas. Com todos esses aprendizados e capacidades, a oportunidade de reverter esta pandemia para sempre está ao nosso alcance.”






Organização Mundial da Saúde

Qual é a sua avaliação sobre o andamento da vacinação no mundo, a presença de pessoas que não querem tomar as doses e a baixa portalidade em países com imunização avançada? Participe conosco!



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Fonte da Notícia

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