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Dificuldade para minerar Bitcoin volta a disparar após evasão chinesa

Dificuldade para minerar Bitcoin volta a disparar após evasão chinesa

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A dificuldade de mineração do Bitcoin (BTC) atingiu 15,55 terahash após mineradores oriundos da China conseguirem se estabelecer em países mais amigáveis em relação às criptomoedas.

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Anteriormente, a dificuldade de mineração do Bitcoin chegou a despencar depois que a China anunciou sua repressão a essas atividades. Isso se provou muito significativo porque as mineradoras chineses contribuíram com três quartos do hashrate global. Agora, como muitos desses mineradores realocaram e renovaram suas operações em outros lugares, sua contribuição está mais uma vez aumentando a dificuldade de mineração.

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Dificuldade de mineração

Hashrate é o poder de computação geral da rede, para o qual os mineradores contribuem com suas capacidades em troca de compensação. À medida que o preço do Bitcoin sobe, torna-se mais lucrativo minerar este ativo, o que incentiva mais mineradores a participarem do processo.

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Para compensar essa capacidade adicional e permanecer competitivo, os protocolos de prova de trabalho (PoW) tornam mais difícil minerar um bloco e receber uma recompensa, a medida que mais hashpower houver na rede. Nesse sentido, uma maior dificuldade de mineração de Bitcoin representa maior potência de hash geral contribuída pelos mineradores.

De acordo com os dados mais recentes do BTC.com, o aumento recente da dificuldade de mineração do Bitcoin começou em 17 de julho. Desde então, a rede testemunhou um aumento de 13,77% na dificuldade em dois saltos consecutivos.

O segundo conseguiu ultrapassar 15 terahash pela primeira vez desde meados de junho. O próximo ajuste é esperado para 27 de agosto, quando a dificuldade deve subir para 15,63 terahash. Antes da China começar sua repressão aos mineradores locais, a dificuldade de mineração atingiu o pico de 25 terahash.

Colapso chinês

Depois de ordenar que entidades financeiras cortassem relações com empresas relacionadas a criptomoedas, as autoridades chinesas começaram a reprimir a mineração desses ativos.

À medida que as autoridades começaram a fechar as operações no mercado interno, os mineradores domésticos começaram a fugir para o exterior. Isso levou a uma queda drástica no hashrate geral do Bitcoin.

Embora anteriormente tenha contribuído com 3/4 para o hashrate global, a contribuição da China para a mineração de Bitcoin foi reduzida para quase 46%, de acordo com dados do Statista. Canadá, Cazaquistão, Rússia e Estados Unidos aumentaram seus poderes de mineração, com o último abrigando quase 17% do hashrate global.

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