Bitcoin é incontrolável e pode ser seguro da Rússia para manter, respeitados

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bitcóin (BTC) pode tornar um refúgio possível para a Rússia em caso de cirramento das Anuncias Anuncias para reduzir a capacidade do país de fazer negócios. Segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney CoinDesko sistema imune seguro como a criptomoeda funciona a possibilidade de proteção, incluindo uma possibilidade de instalação do Swift.

“Uma característica fundamental do Bitcoin é que ele é resistente à censura, então não tem como nenhum governo ou ninguém no mundo evitar que uma transação seja feita. Ele é um sistema pessoa para pessoade indivíduo para indivíduo, não tem intermediário e não tem como barrar”, afirmou Alex Buelau, cofundador e CTO da fintech anglo-brasil Parfin, em entrevista durante episódio especial do Cripto+ na noite de ontem.

Com a tecnologia do Bitcoin, dois (ou governos), mesmo de países diferentes, podem BTC um para o enviar sem precisar de um banco ou de uma outra empresa de remessa internacional como intermediários.

As transações são feitas na blockchain, um banco de dados que registra as transações dos usuários. Essa tecnologia nasceu junto com o Bitcoin, e funciona de tal forma que os próprios participantes são os auditores da rede.

É esse processo de auditórios, aliado ao sistema de recompensas com a própria moeda digital, que se chama de minería. Hoje, a Rússia detém cerca de 11% do poder computacional dedicado à mineração de Bitcoin.

“Por isso que o Bitcoin tende a ser muito usado e muito difundido especialmente em termos de ditaduras, porque é um modo que a população tem de escapar das regras estabelecidas por um regime ditatorial. O que explica, em parte, porque tem essa adoção tão grande na Rússia”, explicou Buelau.

Segundo dados da consultoria Tripple A, a Rússia é o segundo país do mundo com o maior percentual de habitantes que são usuários de criptomoedas, com 11,91%. Só fica atrás da própria Ucrânia, que tem 12,73% da população usuária de Bitcoin e outros criptos.

A Rússia, recentemente, existe uma proposta de Bitcoin como moeda e para regularizar a moeda no país. Este cenário pode determinar tempos de guerra, seja a adoção de cripto, por meio da divulgação da economia, pela divulgação e organização da mesma economia, como a guerra, até mesmo a confusão e embargos que serão apresentados”, explica Alexandre Ludolf diretor de investimentos da QR Asset, em nota.

Embora o Bitcoin seja considerado para muitos um ativo que confere ao usuário, Buela destaca que essa questão é menor quando comparada.

“Hoje existem ferramentas que podem acessar informações como, por exemplo, dados de trocas, identificar e fazer o vestígio (rastreamento) de cada transação que aconteceu, quando ela vai passar para o próximo lugar, chegar no destino final e ser convertida para dinheiro local”.

País com o maior percentual de usuários de criptomoedas, a Ucrânia também pode se beneficiar da resistência do Bitcoin a mecanismos tradicionais de controle estatal. Grupos armados, por exemplo, vêm fazendo ucraniações em BTC.

Segundo a casa de análise Elliptic, a ONG Come Back Alive, que presta apoio a esses grupos, recebeu quase US$ 400 mil em Bitcoin em uma janela de 12 horas ontem, logo depois que os ataques russos começaram.

Assim como no caso russo, o principal motivo de uso seria uma impossibilidade de bloqueio de operações.

“O fato de chegar do outro lado o Bitcoin sem se preocupar com o que pode chegar, sem se preocupar, sem se preocupar com ele, pois ele sempre chegará ao outro, tornando ele muito interessante para quem fazer uma doação, [para o caso de] o sistema de pagamentos ser fechado no país”, avaliou o executivo da Parfin.

Ontem, o governo da Ucrânia suspendeu o uso de dinheiro eletrônico no país, proibindo bancos de abastecerem carteiras digitais. medida, no entanto, não criptomoedas.

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