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Facebook aumenta esforços contra grupos violentos e conspiracionistas | Tecnologia

Facebook aumenta esforços contra grupos violentos e conspiracionistas | Tecnologia

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O Facebook anunciou nesta quinta-feira (16) que vai adotar mais medidas para combater grupos que usam a plataforma para promover violência e teorias da conspiração. A primeira ação foi tomada contra uma rede alemã conhecida por espalhar desinformação sobre a Covid-19.

Segundo a rede social, a ideia é agir em relação a usuários que agem em conjunto e representam uma ameaça aos demais, mas não se enquadram em outras violações de regras. A mira está, por exemplo, em grupos que realizam ataques coordenados contra um adversário.

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O diretor de política de segurança do Facebook, Nathaniel Gleicher, disse que a empresa criou protocolos contra redes de contas, páginas e grupos que promovem o chamado “dano social coordenado”.

“Como parte dessa estrutura, podemos realizar uma série de ações, incluindo a redução do alcance do conteúdo e a desativação de contas, páginas e grupos”, disse Gleicher, em comunicado do Facebook.

“Nós reconhecemos que este desafio é complexo”, disse o diretor de contenção de ameaças do Facebook, David Agranovich, segundo a agência AFP.

“Nós precisamos ser cautelosos e deliberar para distinguir entre as pessoas que se reúnem organicamente para se organizar em prol de uma mudança social e os tipos de redes antagonistas que podem causar danos sociais”, acrescentou.

Facebook remove grupo alemão

Como parte do novo esforço, o Facebook removeu cerca de 150 contas, páginas ou grupos operados por pessoas ligadas ao movimento alemão Querdenken, contrário a medidas como o uso de máscaras em meio à pandemia.

O Facebook acusou o grupo, que também estava no Instagram, de impulsionar conteúdo para neutralizar os esforços do governo contra o coronavírus.

A rede social citou relatórios públicos de que o Querdenken teria participado de atos de violência contra jornalistas, policiais e profissionais de saúde na Alemanha.

Gleicher disse que o Facebook têm trabalhado nos novos protocolos desde o início de 2020, enquanto campanhas nocivas em redes sociais recrutavam usuários reais para disseminar postagens.

Ele observou que os agentes destas campanhas “embaçam deliberadamente as linhas” entre as pessoas reais que expressam suas ideias e a manipulação deliberada a fim de dificultar sua identificação.

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Fonte Notícia

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