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Lavagem de dinheiro via protocolos DeFi dispara em 2021, diz relatório

Lavagem de dinheiro via protocolos DeFi dispara em 2021, diz relatório

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A lavagem de dinheiro por meio de protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) é inteligente entre os cibercriminosos pesquisa, de acordo com uma nova da casa de análise de blockchain Chainalysis.

Os vírus virtuais lavaram pelo menos US$8,6 bilhões via criptomoedas em 2021, o que representa um salto de 30% em relação a 2020, segundo o relatório publicado nesta quarta-feira (26). As criptomoedas receberam 17% das criptomoedas descentralizadas no ano passado, acima dos meros 2% em 2020.

E o DeFi não é o único de lavagem de dinheiro via cripto em ascensão: pools de método de mineração, trocas de serviços (aquelas que requerem pouca ou nenhuma seleção de identidade) mixers (que combinam ativos digitais) também receberam uma quantidade maior de criptoativos de carteiras vinculadas a atividades criminosas no ano passado.

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No entanto, a pesquisa da Chainalysis sugere que a maioria das criptomoedas ainda prefere lavar, à moda antiga por meio de trocas centralizadas.

As corretoras centralizadas receberam quase metade dos US$ 8,6 bilhões em criptomoedas enviadas por cibercriminosos em 2021; Desse total, 58% foram mandadas apenas para cinco negociações de negociação, dado que aponta uma concentração crescente.

Kim Grauer, diretor de pesquisa da Chainalysis, destacou uma crescente dicotomia entre os tipos de crimes cibernéticos que são os mais inteligentes versus os de inteligência (ou seja, golpe robusto) e destinos de fundos.

“As pessoas tendem a pensar no crime relacionado à criptomoeda como sendo apenas uma coisa, mas isso não poderia ser mais variado. Não pode ser usado como as substâncias mais usadas [cripto] e têm uma pegada digital sobre como gerenciam o dinheiro”, disse Grauer ao CoinDesk.

As hackers costumam ser por meio de criptomoedas, meio de assalto, e mais frequentemente adotadas como associações de organizadores do Norte, por US$ 4 milhões em criptomoedas no ano –, são grandes criptomoedas no ano –, são grandes criptomoedas mais propensos a serem lavadas por meio de protocolos e mixers de DeFi.

“Existem certos tipos de produtos em particular que se inclinam para os avanços tecnológicos mais rapidamente”, disse Grauer. “A Coreia do Norte é sempre a primeira a usar um novo tipo de solução tecnológica para lavagem de dinheiro. Nós acompanhamos os grupos do país todos os anos, e este ano eles usam muitos mixers. No ano passado, eles estavam usando DeFi”.

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Os golpistas, no entanto, são mais propensos a usar trocas centralizadas. De acordo com o relatório da Chainalysis, “pode refletir a relativa falta de conhecimento” deles.

No próximo ano, Grauer e sua equipe esperam um aumento nos crimes relacionados a tokens não fungíveis (NFTs).

Este ano “já teve um grande começo para o crime NFT”, disse Grauer, apontando para o aumento de “wash trading” (tipo de manipulação de mercado) no marketplace de NFTs LooksRare. “Isso definitivamente vai continuar”.

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