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Pegasus: depois de vrus espio, Apple est sob presso para melhorar segurana do iPhone

Pegasus: depois de vrus espio, Apple est sob presso para melhorar segurana do iPhone

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No último final de semana, um caso assustador veio à luz graças a uma investigação de um consórcio de veículos de imprensa que descobriu uma lista de mais de 50 mil telefones pelo mundo que teriam sido alvos de espionagem de governos autoritários. O software Pegasus, um spyware desenvolvido pela empresa israelense NSO, foi usado por países como México, Hungria, Marrocos, Índia, ente outros, para monitorar jornalistas e opositores de diversos lugares.

Depois de a Amazon Web Services banir a criadora do aplicativo espião, têm surgido pedidos pelo aprimoramento da segurança nos smartphones para as fabricantes, com destaque para um relatório para um relatório da Anistia Internacional, que aumentou a pressão sobre a Apple. Em um momento crítico como esses, a empresa deveria colaborar com outras gigantes da tecnologia para melhorar as proteções do iPhone.







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Segurana
26 Abr


O iMessage, app do iOS, é citado como o principal vetor de entrada do vírus, que conseguiria até se infiltrar no sistema por uma simples mensagem ou ligação, sem necessidade de uma falsa interação com o usuário.

No Twitter, Will Cathcart, diretor do WhatsApp, trouxe um elenco de nomes que trabalham juntos a favor de sistemas de criptografia ponta a ponta e projetos relacionados a direitos humanos e segurança. A Apple não foi citada nesse rol.

Com isso, a empresa passa a receber mais atenção sobre esse aspecto, somadas às reclamações comuns de barreiras no trabalho de desenvolvedores ligados ao iOS e de reclamações de brechas no sistema.

Em resposta, a Apple disse colaborar constantemente para aprimorar a segurança dos dispositivos, além de estender milhões em recompensas todos os anos a quem encontrar brechas, reafirmando que tem o software mais seguro do mercado.

Já o grupo NSO tentou se defender afirmando que o seu software deveria ser usado apenas em situações de combate ao terrorismo e crime organizado, e alegando que informações do relatório da Anistia Internacional eram equivocados.

Assim como muitas coisas do mundo moderno, o mal não está na tecnologia, mas na maneira como ela é usada. E você, que atitude espera das empresas do ramo?



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