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Plebe Rude discorre sobre 1968 no single que apresenta o álbum ‘Evolução 2’ | Blog do Mauro Ferreira

Plebe Rude discorre sobre 1968 no single que apresenta o álbum ‘Evolução 2’ | Blog do Mauro Ferreira

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Com 14 das 28 músicas do repertório, apresentado em ordem cronológica, o álbum Evolução vol. 1 seria sucedido em 2020 pelo segundo volume, este dedicado aos acontecimentos século XX.

Com a pandemia, o álbum Evolução vol. 2 teve o lançamento adiado, mas começa a despontar no horizonte no segundo semestre de 2021.

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O primeiro single do segundo volume de Evolução, 68, tem a edição estrategicamente agendada pela gravadora Farol Music para 7 de julho porque, nesse dia, há 40 anos, a Plebe Rude entrou em cena pela primeira vez, em Brasília (DF), reforçando o movimento punk que, em 1981, já fervilhava entre os blocos de concreto da capital federal.

Como o título do single 68 já sugere, a Plebe Rude discorre sobre 1968, o ano que “acabou entrando para a História”, para citar verso da letra da composição assinada por Philippe Seabra (voz e guitarra) e André X (baixo e vocal), integrantes da formação original da banda, atualmente também integrada por Clemente Nascimento (guitarra e vocal) e Marcelo Capucci (bateria).

♪ Eis a letra de 68, música em que a Plebe Rude cita fatos e personalidades marcantes do ano que acabou entrando para a História:

(Música e letra de Philippe Seabra e André X)

“Ergam os punhos pros direitos civis

Do gramado em frente à Casa Branca as ruas de Paris

No Vietnã a caça a Ho Ching Minh

E na América o assassinato do Martin Luther King

68 acabou entrando para a história

E quero o impossível para mim

A Primavera de Praga acendeu

Uma chama de esperança pelo leste europeu

No Araguaia a mobilização

Enquanto o AI-5 trucidava a constituição

68 acabou entrando para a história

E quero o impossível para mim

Esquentem a guerra fria e saibam sim

Dezembro de 68 partiu em missão

O Apollo 8 com a humanidade na tripulação

Circundou a lua e vimos pela primeira vez

A aurora de um planeta e toda sua insensatez

O nascer da terra pra lembrar do que já esquecemos

A lua que iluminava a selva do Vietnã

A mesma luz que o Mandela via da prisão

Que refletia na sepultura do Martin Luther King

A luz que a força bruta não consegue extinguir

68 acabou entrando para a história

E quero o impossível para mim

Queremos o impossível para mim

Esquentem a Guerra Fria e saiba, sim,





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