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Queda do Bitcoin: o que aconteceu e o que esperar a partir de agora, segundo especialistas

Queda do Bitcoin: o que aconteceu e o que esperar a partir de agora, segundo especialistas

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Depois de ameaçar ganhar força na tarde de ontem e superar uma marca de US$ 43 mil, o Bitcoin (BTC).

Às 15h30 (horário de Brasília), a maior criptomoeda do mundo registrava perdas de 10,5% no acumulado de 24 horas, cotada a US$ 38.300. A queda ainda é menor do que a de Ethereum (ETH) e Solana (SOL), por exemplo, que perdem 13,7% e 11,5%, respectivamente, cotadas a US$ 2,781 e US$ 124.

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O recuo pegou alguns comerciantes de surpresa, principalmente por conta das altas nos últimos dias. De acordo com a CoinGlass, nas últimas 24 horas, houve quase US$ 900 milhões em liquidações (prejuízo de traders alavancados). Desses, US$ 336 milhões foram em Bitcoin, US$ 256 milhões em Ethereum e US$ 22 milhões em Solana.

O movimento como uma continuação da tendência de fuga de capital para considerados mais seguros, em meio ao recebimento de que os bancos intermediários começarão a incrementar o ritmo de retomada das taxas de juros, aumentando a atratividade de títulos públicos.

Os criativos nesse momento, forte com as ações de tecnologia apresentadas que seguem em forte queda nas últimas americanas nos últimos dias a Netflix, por exemplo, caiu quase 25%. Em relatório, a Delphi Digital avalia que os investidores estão analisando precificando vários aumentos de taxas de juros, o que está impactando significativamente os ativos de risco.

“O assunto salto da semana é o mais recente nos títulos do Tesouro dos EUA, principalmente nos títulos do Tesouro dos EUA, já que os investidores continuam a se destacar para um cronograma de aperto detalhado”, diz o relatório.

Para uma pesquisa, embora o noticiário tenha dado principalmente os rendimentos nominais, é o destaque recente dos rendimentos reais que importa mais nesse cenário de rendimento, especialmente para os ativos não geradores de renda, como Bitcoin e ouro.

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Segundo a equipe de analistas da Levante, parte dessa queda refere-se à desmontagem de especulativas. “Essasalavancagem do mercado de depois que os investidores ao redor do mundo recalcularam como probabilidades de o Fed alternar os juros ainda em 2022”, explicam.

“Além de apertar a liquidez, as medidas destinam-se a baixar a inflação. E há algum tempo, como criptomoedas funcionando como uma estratégia de hedge contra a inflação. Com menos necessidade de hedge, as posições são desmontadas”, afirma a Levante.

Nesta sexta, a Bloomberg também espera o primeiro levantamento com economistas, que espera que os representantes do banco dos EUA vão sinalizar que aumentar uma taxa básica de aumento em três anos, e que passarão reduzir logo patrimonial da instituição em seguida.

A maioria dos 45 economistas participantes da pesquisa acredita que o Fedá o encontro dos dias 25 e 26 janeiro para comunicar um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa de referência para o combate de inflacionários. Dois deles esperam um acréscimo mais substancial, de 0,50 ponto, que seria maior desde 2000.

Bitcoin pode cair mais?

Para analistas, a chave para a recuperação do Bitcoin é a volta dos investidores institucionais, que vêm realizando lucros desde o último trimestre do passado.

“As entradas de suporte do BTC como um suporte estrutural do BTC, disse Laurent Kssis, especialista em ETFs e diretor da CEC Capital.

Porém, na opinião dele, a perspectiva de curto é ruim e o preço da criptomoeda deve cair ainda mais, ocasionando possivelmente uma nova onda de liquidações de traders alavancados.

“Ainda há US$ 100 milhões em posições compradas em aberto, metade dos quais na exchange BitMEX, algo que eu não via algum tempo”, disse Kssis. “Como o BTC caiu da noite para o dia, essas posições compradas com alavancagem ser liquidadas, é apenas uma questão de tempo”.

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Já Valdiney Pimenta, CEO da BitPreço, fala da possibilidade do mercado estar no chamado “inverno cripto”. “Historicamente, após um mercado de touro como o que presenciamos em 2021, segue-se de um período longo de mercado de urso, conhecido como inverno cripto. Eu acho que há fortes chances de estar nesse período, que pode se estender por todo este ano”, avalia.

Por outro lado, o especialista que é esses momentos de queda que se destacam como as melhores oportunidades de investimento médio e longo prazo.

Humberto Andrade, trader do Bitcoin diz, por sua vez, mercado que apesar da queda de 44% desde a data máxima atingida para afirmar em novembro, ainda é cedo para afirmar que o mercado cripto entrou definitivamente no mercado de urso.

“Estamos num momento de volumes mais baixos e com maiores posições de longo prazo, que tem aproveitado as quedas para aumentar a posição. A volatilidade recente está muito ligada aos motivos do mercado de maneira geral, que seria o aumento dos casos de covid com a variante ômicron pelo mundo e, também, a recente escala de uma guerra entre Rússia e Ucrânia”, afirma o especialista.

“O valor de mercado que corre risco de mercado ao menor que o mercado tem se exposto mais, o que ‘d valor de mercado’ o dinheiro dos principais ativos do mercado chamado ou gemas”, conclui.

O trader e investidor Vinícius Terranova é mais cauteloso, e alerta para uma queda possível mais aguda. “US$ 34.500 é onde eu começo a comprar, onde está o próximo suporte”, aponta. Suporte é uma zona de preços com alta quantidade de pedidos de compra. Para Terranova, se o BTC cair abaixo dessa região, corre o risco de desabar para US$ 28 mil, preço registrado pela última vez em julho de 2021.

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