Raptomoeda espanholas querry causa LGBT+ – BeIn

A ideia de criar uma criptomoeda foi de Belmonte, empresário, empresário e ideia48, Juan, a causa LGBT+. Chamada de Maricoin (uma piada com a palavra “maricon”, uma ofensa comum em espanhol), ela quer ir além da questão econômica e trazer a representatividade LGBT+ para o universo das criptomoedase mudar o mundo.

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Bairro de Chueca para o mundo

A Maricoin foi lançada no final de dezembro de 201, em um evento em que mais de 10 pessoas foram produzidas em Chuca, conhecida como o bairro LGBT+ da capital da Espanha Madri.

A ideia do criador de eventos é que ela comece a ser usada ano, abrindo caminho para os pagamentos em empresas e LGBT em todo o mundo.

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Juan Belmonte disse, em entrevista à Thomson Reuters Foundation:

“Desde que essa economia por nossa comunidade não deveria lucrar, em vez de ajudar as pessoas LGBT+?

Dos salões de beleza para o universo da criptografia

Belmonte teve uma ideia da criptomoeda LGBT+ quando estava festejando com os amigos no evento Orgulho de Madri em julho de 2021.

Mas o projeto já estava em sua mente há anos, desde 2017, quando um grupo de ultraconservadores HazteOir lançou uma campanha contra os direitos dos transgêneros. Eles colocaram nos ônibus da Espanha com escrito: “Meninos têm pênis, meninas têm vulvas. Não se engane”.

A campanha do grupo de conservadores foi proibida pelas autoridades. Mas o acontecimento foi um kickstart para que Belmonte pensasse em algo. Assim nasceu o Maricoin, não só para alavancar a economia LGBT+, mas também ser um símbolo da luta contra a homofobia.

Mercado LGBT+

Para Belmonte, o Maricoin tem tudo para dar certo e um dos elementos mais importantes é o fato de que o mercado LGBT+ global é enorme. Segundo uma pesquisa realizada pelo banco suíço Credit Suisse, ela seria classificada como a quarta maior economia mundial, seguida do Japão e da Alemanha.

Um estudo realizado em 2018 pela Kantar Consulting e pela rede social LGBT+ Hornet detectou que o poder de compra da comunidade nos Estados Unidos passou de US$ 1 trilhão em 2016. Ela se equiparou aos gostos dos consumidores afro-americanos e aos hispânicos.

De olho nas perspectivas positivas desse consumidor, a Maricoin já tem apoiadores, como empresa de capital de risco Borderless Capital, com sede em Miami, eo presidente-executivo da iniciativa, Francisco Alvarez. Além de 8000 pessoas, que já estão na lista de espera para comprar uma criptomoeda.

Como será

A criptomoeda LGBT+ será aceita em vários locais, em pagamentos de restaurantes, cafés, lojas e hotéis. Esses setores designam um manifesto de igualdade das pessoas e “todos eles lutam em defesa de um manifesto de exclusão”.

A ideia é que esses estabelecimentos possam funcionar como um mapa LGBT+.

“Se violarem qualquer um dos pontos do nosso manifesto antidiscriminação, por exemplo, se demitirem uma mulher grávida por causa de sua gravidez, serão expulsas da maricoin”, acrescentou.

Além das especificidades, a moeda uma linguagem própria, como por terá, como transferências dela entre os usuários será chamada de “trans”.

Juan e Alvarez buscam que a Maricoin gere financiamento e ajuda para empresas LGBT+ e como iniciativas comunitárias em todo o mundo.

“Podemos microcréditos para que as pessoas estabeleçam um pequeno café LGBT+ na Colômbia, ou pararemos a projetos de auxílios que acolhem os refugiados”, disse Juan.

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