GAMES

Spike Lee anuncia por engano que ‘Titane’ ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes | Cinema

Spike Lee anuncia por engano que ‘Titane’ ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes | Cinema

[ad_1]

O cineasta Spike Lee anunciou por engano que o filme “Titane” foi o vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes. A premiação acontece neste sábado (17), mas a revelação se deu em evento de preparação mais cedo, realizado nesta tarde.

Lee foi questionado se poderia revelar qual seria o “primeiro prêmio” da noite, mas entendeu que deveria revelar o “primeiro lugar” ou o vencedor.

QUER RECEBER NOSSOS ARTIGOS PRIMEIRO?

* Campos Obrigatórios

“O filme que venceu a Palma de Ouro foi Titane”, disse Lee.

Houve reação imediata dos demais convidados para interrompê-lo, mas a frase foi literal.

“Titane” é dirigido francesa Julia Ducournau e protagonizado por Vincent Lindon, conta o retorno de um menino desaparecido há 10 anos e o reencontro com seu pai. Se confirmado, essa é apenas a segunda vez que uma mulher vence a premiação e a primeira que o faz em trabalho solo.

O filme francês deve, portanto, desbancar a recente hegemonia asiática. Esperava-se que, pelo terceiro ano consecutivo, o festival poderia coroar uma produção do continente com preferência para o japonês “Drive my car”.

O Festival de Cannes programou o maior número de filmes em sua mostra oficial em comparação com as últimas edições, apesar das rígidas condições sanitárias.

A Palma de Ouro é disputada neste ano por cineastas renomados, como o americano Wes Anderson, o holandês Paul Verhoeven, o iraniano Asghar Farhadie, e por diretores que já receberam o prêmio máximo em Cannes, como o italiano Nanni Moretti e o tailandês Apichatpong Weerasethakul.

Veja abaixo os concorrentes.

  • “Annette”, do francês Leos Carax. Protagonizado por Adam Driver e Marion Cotillard, que personificam um casal de estrelas cuja vida muda com a chegada de sua primeira filha.
  • “Benedetta”, do holandês Paul Verhoeven. Retrato de uma freira homossexual ambientado no século XV e baseado em fatos reais.
  • “The French Dispatch”, do americano Wes Anderson. Filmado no sudoeste da França e protagonizado por Bill Murray, Tilda Swinton, Benicio del Toro e Adrien Brody.
  • “Tout s’est bien passé”, do francês François Ozon. Adaptado do romance homônimo de Emmanuèle Bernheim, sobre uma filha que ajuda o pai a morrer. Com Sophie Marceau, Charlotte Rampling e André Dussollier no elenco.
  • “Tre piani”, do italiano Nanni Moretti. Duas décadas depois de ganhar a Palma de Ouro, o diretor volta a Cannes com um filme sobre várias famílias que moram no mesmo prédio.
  • “A Hero”, do iraniano Asghar Farhadi. Um thriller psicológico com o qual o oscarizado cineasta voltou a filmar em seu país natal.
  • “Flag day”, do americano Sean Penn. Sobre a vida dupla de um pai de família.
  • “Red Rocket”, do americano Sean Baker. Um filme de cinema independente que narra o retorno de uma estrela pornô à sua pequena cidade no Texas.
  • “Petrov’s Flu”, do russo Kirill Serebrennikov. Um filme entre o sonho e a realidade que retrata a vida de um quadrinista na Rússia pós-soviética.
  • “Memoria”, do tailandês Apichatpong Weerasethakul. Tilda Swinton interpreta uma orquidófila que viaja à Colômbia para visitar sua irmã e começa a ouvir sons estranhos.
  • “Titane”, da francesa Julia Ducournau. Protagonizado por Vincent Lindon, conta o retorno de um menino desaparecido há 10 anos e o reencontro com seu pai.
  • “Haut et fort”, do marroquino Nabil Ayouch. Um filme ambientado no mundo do hip hop que descreve a criatividade da juventude de Marrocos.
  • “Bergman Island”, da francesa Mia Hansen-Love. Um casal de cineastas americanos se estabelece na ilha que inspirou o cineasta sueco. Tim Roth é o protagonista.
  • “Drive my car”, do japonês Ryusuke Hamaguchi. Um filme basado em uma obra de Haruki Murakami.
  • “The story of my wife”, da húngara Ildikó Enyedi. Um drama com os franceses Léa Seydoux e Louis Garrel.
  • “Ahed’s knee”, do israelense Nadav Lapid. Um cineasta enfrenta a morte de sua mãe.
  • “Compartment N. 6”, do finlandês Juho Kuosmanen. Um “road-movie” sobre uma mulher que pega um trem romo ao círculo polar ártico.
  • “The worst person in the world”, do norueguês Joachim Trier. Relata a história de uma mulher em Oslo que busca refazer sua vida.
  • “La fracture”, da francesa Catherine Corsini. Um filme ambientado em um hospital, com Valeria Bruni Tedeschi e Marina Foïs.
  • “Les intranquilles”, do belga Joachim Lafosse. Drama que explora os meandros do trastorno bipolar.
  • “Les Olympiades”, do francês Jacques Audiard. Filmado em um bairro multiétnico de Paris, conta com a premiada Céline Sciamma no roteiro.
  • “Lingui”, do chadiano Mahamat-Saleh Haroun. Drama sobre uma adolescente grávida no Chade, onde o aborto é proibido.
  • “Nitram”, do australiano Justin Kurzel. Um filme que através da lembrança de um massacre com dezenas de mortos em 1996 aborda a venda de armas.
  • “France”, do francês Bruno Dumont. Léa Seydoux encarna uma famosa jornalista cuja vida muda totalmente após um acidente.





[ad_2]

Fonte da Notícia

pt_BRPortuguese