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Xiaomi Mi Band 6: a melhor Mi Band at o momento? | Anlise / Review

Xiaomi Mi Band 6: a melhor Mi Band at o momento? | Anlise / Review

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Lançada em meados do final do último mês de março, a Mi Band 6 chegou ao mercado mundial sob o intuito de manter a ótima reputação conquistada pelas gerações anteriores da smartband da Xiaomi.

Mas será que as novidades do novo modelo serão suficientes para quem está pensando em fazer uma atualização ou investir no seu primeiro dispositivo vestível? É isso que você descobre a seguir na nossa análise completa!

Anunciada em 6 cores diferentes: preto, laranja, amarelo, oliva, marfim e azul, à primeira vista o design da Mi Band 6 é o mesmo das gerações 4 e 5, com tela de vidro de 1,1 polegadas e pulseira de TPU; mas as aparências enganam!

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Em um corpo ligeiramente maior, mas ainda a prova d’água e com boa qualidade no acabamento, o novo modelo é responsável por trazer uma grande melhoria em relação às anteriores, deixando de lado a tela “quadradinha” e o botão que figurava na parte inferior, adotando um novo display de AMOLED de 1,56 polegadas com resolução de 152×486 pixels e brilho suficiente para basicamente qualquer situação.

A pulseira, por outro lado, responsável por dar a cor ao modelo e permitir a personalização, ainda é feita de TPU e mantem o mesmo formato simples e intuitivo que estamos acostumados a ver desde as primeiras gerações do dispositivo; e fecha o design já consagrado para o modelo.

O módulo principal ainda pode ser removido da pulseira de forma simples, mas além da nova tela, conta com mais uma novidade. Além dos sensores de 6 eixos para acelerômetro e giroscópio e o sensor de frequência cardíaca, o modelo agora também é capaz de medir os níveis de oxigenação no sangue graças a adição de um novo sensor ótico, que figura próximo aos dois pinos magnéticos para carregamento.

De qualquer forma, o funcionamento e o conforto no uso é o mesmo. Basta envolver a nova pulseira da Xiaomi no pulso e só lembrar que ela está ali no momento de olhar as horas, em uma nova notificação ou antes de iniciar uma nova sessão de atividade física.

E por falar em atividade física, aqui temos mais algumas novidades. Diferente dos 11 modos disponíveis na versão anterior, a Mi Band 6 traz 30 modalidades de atividade física, indo desde os já conhecidos ciclismo, natação e elíptico, até yoga, dança de rua, pilates, HIIT, patinação no gelo e críquete.

Infelizmente, para quem curte uma corrida ao ar livre, a pulseira mantém o que víamos nas gerações anteriores e não traz GPS, o que acaba tornando-a dependente de um smartphone para traçar a rota percorrida.

Com a remoção do botão, o sistema embarcado ganhou novidades quanto ao seu funcionamento. Agora é possível acender a tela tocando em qualquer área do display – além do movimento de levantar o braço das versões anteriores, e para retornar à tela inicial é necessário arrastar o dedo pelo visor, da esquerda para a direita, até chegar ao mostrador das horas.

Os menus são organizados em um formato familiar. Basta arrastar para os lados para ter acesso às telas de clima e controle do reprodutor de áudio – que funcionam muito bem se o dispositivo estiver conectado ao smartphone, e para cima ou para baixo para ter acesso às opções de treino, monitoramento de sono, estresse, batimentos cardíacos, além de alguns menus de configuração; entre outros.

Todos os menus de monitoramento, do sono ao dos níveis de oxigenação no sangue, apresentam uma disposição semelhante dos dados coletados, mostrando a informação principal no topo da tela e um maior detalhamento ao arrastar o dedo para baixo, e a depender do menu, é possível visualizar os resultados obtidos nos dias anteriores e a taxa de frequência de uma determinada medição, como nos batimentos cardíacos.

Além disso, para quem quer manter os dois olhos focados na saúde, a smartband ainda traz uma seção para auxiliar o usuário em um exercício de respiração a fim de abaixar os níveis de estresse e o medidor PAI, que indica os níveis pessoais de atividade fisiológica do usuário, indicando o quão saudável ele está.

O sistema embarcado, que não apresentou lentidão ou travamentos durante todo o teste, ainda traz menu de configuração para ajustes mais simples, como definições de brilho, modo não perturbe, funcionamento da tela, ajuste de alarme, visualizador de eventos e troca dos mostradores – que podem ser os que já vem por padrão ou os definidos através do app.

De forma geral, o Mi Fit funciona de forma bastante semelhante ao visto em outros aplicativos como os do Google, Samsung e Apple, e tenta reunir em apenas um lugar os mais diversos dados sobre a saúde do usuário.

Com as informações coletadas pela Mi Band 6 o app é capaz de manter um histórico completo dos passos dados, atividades físicas, batimentos cardíacos, índices de estresse e oxigenação, e registros de sono; além do já citado PAI.

Com o vestível devidamente conectado via Bluetooth ao smartphone, o app ainda permite realizar ajustes mais avançados no que envolve a realização das medições – definindo uma frequência, ajustes de alarmes, modo noturno, parâmetros para realização da monitoração do sono e do estresse, fora adição de eventos para checar na pulseira, adição de um modo para acompanhamento do ciclo menstrual e a opção de escolha de novos mostradores para a tela.

Além de poder escolher entre um dos 5 mostradores disponíveis por padrão através da própria pulseira, pressionando a tela por alguns poucos segundos ou acessando o menu de configurações, é possível escolher e sincronizar um novo mostrador a partir de uma “loja” dentro do Mi Fit.

A loja conta com um número grande de opções disponíveis como mostrador, divididos em categorias como arte, negócios, ciência e tecnologia, esportes e algumas mais específicas, relacionadas a desenhos ou figuras do entretenimento.

É possível ainda personalizar o visual do mostrador através de cinco modelos pré-definidos, colocando uma imagem de preferência como plano de fundo; sendo que alguns desses – e dos outros mostradores – permitem ter seus itens personalizados.

Equipada com uma bateria de 125 mAh que pode ser carregada em cerca de 2 horas através dos sensores magnéticos alocados no fundo da pulseira, a autonomia da Mi Band 6 é bastante satisfatória, alcançando em nossos testes de uso a marca dos quase 12 dias completos.

Apesar de não parecer muito à primeira vista, é válido destacar que grande parte dos sensores estiveram ativos durante todo o período de testes e com uma frequência razoável de medição. Com isso, mesmo que não tenha atingido os 14 dias prometidos pela marca em um uso “normal”, o resultado foi positivo.

No entanto, se serve de alerta, a própria Xiaomi afirma que para usuários mais intensos a autonomia prometida é de 5 dias, algo que ainda pode ser visto como bom se levado em consideração que o uso, para esses casos, tende a incluir a ativação intensa dos sensores e a constante realização de atividade física.

Além disso, um ponto legal a ser destacado é que ao ser colocada no carregador, a pulseira vira uma espécie de relógio de mesa, exibindo o nível da bateria e o horário na orientação horizontal, demonstrando o apreço da Xiaomi pelos detalhes.

Para quem conhece a linha de smartbands da Xiaomi, a Mi Band 6 pode ser considerada uma excelente sucessora dos modelos anteriores, trazendo tudo o que já estávamos acostumados a ver antes, mas com o adicional de uma tela maior e um sensor a mais, ainda mantendo a boa autonomia.

Para quem não conhece e pretende adquirir uma como seu primeiro dispositivo vestível, a pulseira pode ser considerada uma boa escolha, ainda mais se você é um atleta amador ou está precisando de um empurrãozinho para iniciar uma nova rotina de atividades físicas e procura um dispositivo para coletar seus dados, monitorando seus sinais vitais, oxigenação e os índices da modalidade escolhida; apesar de não poder contar com um GPS.

Mas é sempre bom destacar que a nova geração da pulseira da Xiaomi continua não sendo um smartwatch – e nem se propõe a ser. Claro que você ainda poderá receber algumas das notificações do seu celular, rejeitar uma chamada ou passar uma música através da telinha da pulseira, mas ainda não poderá responder a essas notificações ou instalar novas aplicações no dispositivo.

Tendo isso em mente, fica difícil não recomendar a nova geração da Mi Band para quem está procurando seu primeiro vestível, ainda mais que o seu preço é bastante competitivo em relação a concorrência.

Para quem já tem uma smartband da linha e não faz questão do oxímetro, essa recomendação fica para as gerações inferiores a 5, uma vez que a quinta geração já traz uma tela ligeiramente maior, apesar de manter o botão na parte inferior do display. Para quem faz questão de saber os níveis de oxigênio do sangue, não tem para onde correr, o jeito é ir de Mi Band 6.

E como não podia ser diferente, os melhores preços para o modelo você confere nos cards abaixo! Conta para a gente aqui nos comentários o que você achou da nova Mi Band!

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Fonte da Notícia

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