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Em ‘Imperdoável’, Sandra Bullock é ex-presidiária que busca redenção | Cinema

Em ‘Imperdoável’, Sandra Bullock é ex-presidiária que busca redenção | Cinema

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“Imperdoável”, filme com Sandra Bullock, estreou nesta sexta (10) na Netflix e é o mais visto da plataforma no Brasil.

Dirigido pela alemã Nora Fingscheidt (“Transtorno explosivo”), o elenco também tem Vincent D’Onofrio (“MIB”, “Lei e ordem”), Jon Bernthal (“O Justiceiro”, “The Walking dead”), Aisling Franciosi (“Game of thrones”), e Viola Davis (“Histórias cruzadas”, Esquadrão suicida”).

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A atriz interpreta uma ex-presidiária que sai da cadeia depois de cumprir 20 anos de pena sem recursos e sem família.

A identificação com os problemas do sistema – e suas sequelas constantes sobre a vida de quem passa por ele de alguma forma – fez que Bullock aceitasse o papel, disse ela em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima.

“Tive uma jornada dentro do sistema por causa de um dos meus filhos, então esta é a minha carta de amor e gratidão a todos aqueles que tornaram possível que eu tivesse a família que tenho hoje.”

Ela adotou Louis em 2010 e Laila em 2015, quando a menina tinha 3 anos e meio. Ela estava em um lar adotivo para crianças que foram abandonadas ou sofreram agressão.

Sandra Bullock estrela filme ‘Imperdoável’, na Netflix — Foto: Divulgação/Netflix/ Kimberley French

Para criar a personagem, a atriz acompanhou, durante meses, as vidas de mulheres condenadas. “Aprendi muito sobre sistemas e as pessoas que estão neles. Que a causa de estarem ali não tem a ver com eles, tem a ver com o nascimento e as cartas que foram injustamente distribuídas.”

“E aprendi muito com mulheres extraordinárias que me permitiram ouvir suas histórias. Elas estiveram na prisão e já foram soltas, e todas tinham tema: pobreza. Elas simplesmente não tinham o que eu tive a sorte de ter nascido com. Isso me deixou muito triste.”

Além das condições financeiras precárias de quase todas as ex-detentas, Sandra também conheceu o abandono que elas sofrem durante a prisão.

“Me deixa perplexa que as mulheres não sejam amparadas da mesma forma que os homens. E, quando são soltas, estão destinadas a voltar para a cadeia porque não existe um sistema para ajudá-las. Ninguém se importa. E quando você vê isso e entende que é por causa do nosso sexo, que somos consideradas menos.”

“Eu estava acostumada com isso, mas então foi jogado de forma descarada na minha cara quando eu soube que, uma vez que as mulheres estão na prisão, nos primeiros meses, elas perdem quase toda a sua rede de apoio. Já os homens têm pessoas do lado de fora esperando para entrar em dias de visitação.”

Trailer de ‘Imperdoável’

“Então, grupos têm que ser criados para mulheres na prisão para que haja algum sentimento de que alguém se importa. Como você pega isso e tira algum sentido para viver, como vê a luz no fim do túnel? Por que parece que vale a pena sobreviver quando parece que ninguém se importa?”

Veja, no vídeo abaixo, os 15 filmes que marcaram os últimos anos:

G1 15 anos: Os 15 filmes que se destacaram no cinema

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